Da esquerda para a direita: Zé Luz, MCA, Eu, Rechena, Tdi, Santos, MariaBolacha, Lobo, Rui Santos, Honda, NetFranck, Remi, MajorAlvega, Arquinha, Lena e Turtle(A foto está escura mas a culpa foi do Siza Vieira que desenhou a pala do pavilhão).
O trajecto não era muito duro. Tivemos algumas ligações por estrada, devido à falta de tascas ou rolotes a vender mines no mato. A primeira paragem foi em Alverca, pois a garganta já estava muito seca.
Em Vila Franca encontrámos-nos com a equipa de apoio moral, e transporte de bagagem: as nossas meninas. Lá estavam a minha Cristina, a mamã Rechena e a Ana Catarina, a Susana e a Loura com os seus reguilas André e Rafael. Depois de uns quadradinhos para o caminho, só fomos parar em Valada para o almoço betetista: bifanas e imperiais. Aí ficou logo um companheiro, com a bike e as pernas empenadas, o Lobo. O que, embora infelizmente para ele, veio a calhar muito bem à Cristina;)
Próxima paragem: Santarém, ida às compras (fruta e água) e novo encontro com as nossas meninas. Aí, contrariamente ao previsto, não perdemos mais ninguém, pois o Bolacha com muito esforço conseguiu perder o combóio para Lisboa, e teve que seguir viagem conosco.
Depois disso só voltei a parar quase em Olhos de Água, onde acompanhei o Rechena numa mine. Ele juntou-lhe um Red Bull para ter asas até ao fim da etapa. Deu resultado na altura, mas não sei se compensa as dores de barriga que lhe deram depois ao jantar.
Chegados aos Olhos de Água: banhocas (e Halibut para alguns).Vestimos uma roupinha mais quente pois arrefeceu bastante. Entre todos lá conseguimos emprestar umas coisitas para o Bolacha não ter frio. O jantar foi 5*, a carne picada com esparguete estava espectacular,com uma boa vinhaça a acompanhar, e uma linguiça e um pão de kilo, trazidos directamente do Alentejo, pela Arquinha.
Regressados às camaratas era hora de descansar, mas as vizinhas da camarata ao lado não deixavam os homens dormir com o barulho que faziam ;). Mas lá conseguimos dormir qualquer coisinha, apesar das ressonadelas de alguém...
No 2º dia, a alvorada foi cedinho, o pequeno almoço era a partir das 8.30. Com os olhos postos na subida que nos esperava lá fomos comendo. Menos kms mas muita serra e descampada. Só fizemos uma paragem, desta feita em Minde para compararmos a velocidade máxima atingida na descida. O recorde está em 87 km/h, pertence ao Santos. Fiz uns míseros 86... Para o ano tenho que dar mais ao pedal.
Chegámos a Fátima por volta das 13.30, 13.45. Depois da foto da praxe, banhoca, almoço e casa, desta feita de carro. Foi uma experiência a repetir para o ano!
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